Que o novo ano seja um tempo repleto da graça.
Um tempo favorável para honramos o nome do Senhor.
E que venha a nós o Seu reino.
E realmente aprendamos a viver a sobernia Dele em nossa vida.
E a vontade do Pai seja feita e não a nossa.
Que haja fartura de pão, sobretudo do Pão da Vida, todos os dias.
Que haja perdão, principalmente da nossa parte.
Que busquemos mais em Deus força para vencermos as tentações.
E o mal não prevaleça, apesar dos nossos pecados.
Pois do Senhor é o reino o poder e a glória para todo sempre.
É o que eu desejo a mim e a você, desde já, e para o ano de 2010.
REEEEEE-CEEEEEEE-BAAAAAAA!!!!!!!!!
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
domingo, 20 de dezembro de 2009
Natal sem luz, isso sim
Não bastasse os evangélicos que banalizam e mercantilizam o nome de Jesus, alguns “gênios” da publicidade resolveram entrar na onda e se valer de um trocadilho infame para criar o outdoor que se vê na foto acima. Passava de carro por uma rotatória aqui da Ilha, quando deparei-me com a gigantesca propaganda [literalmente enganosa, para bom entendedor]. Não sabia se ria ou se chorava. Achei melhor rir pra não chorar.
Imaginei a equipe da agência de publicidade e os promotores da festa reunidos:
– Gente, que tal associarmos o nome do Jesus Luz ao nome de Jesus Cristo, fazendo uma alusão ao Natal? – propõe o diretor de criação.
– É isso mesmo, genial! – respalda o promotor da festa.
– Podemos usar uma frase do tipo ‘Venha passar o Natal com Jesus’ – sugere o eufórico designer.
– É... mas, os católicos e os evangélicos podem não gostar – pondera o estagiário da equipe.
– Que se dane! O que importa é pôr a polêmica na rua e chamar atenção para a festa. Além do mais, o povo está pouco se lixando para o Verdadeiro Jesus, eles querem mesmo é idolatrar o Jesus da Madona, que, aliás, é um G-A-T-O! – sentenciou a chefona da equipe.
Alegra-me saber que a misericórdia do Senhor é para todos os que crêem e se arrependem. Sobre o Jesus Luz, não passa de mais um ídolo fabricado pela mídia e, como tal, descartável. Seu midiático mérito é ter boa aparência e ter “namorado” a Madona. E daí? Fico pensando como as pessoas podem achar que isso possa ter algum valor. Já a tal festa do outdoor, certamente esteve lotada de adolescentes ensandecidas pelo cara, que, apesar do nome, não deve fazer idéia do que o Verdadeiro Jesus pode oferecer a ele. Talvez o Senhor não quisesse lhe dar fama ou o glamour das festas do show bizz; tampouco um bando de menininhas vazias gritando o seu nome. Talvez Cristo quisesse lhe oferecer apenas a Verdade, que, aliás, nada tem a ver com um rostinho bonito ou noites de prazer com a Madona.
sábado, 19 de dezembro de 2009
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Outdoor infeliz
Tem polêmica que nem vale a pena comentar, mas esta última, relacionada a um cartaz [foto] afixado por uma igreja anglicana da Nova Zelândia, merece considerações.
O outdoor traz a legenda "Poor Joseph. God was a hard act to follow" [em tradução simples, "Pobre José. Foi difícil vir depois de Deus"], sugerindo que a cena ocorreu após a concepção do Menino Jesus. Segundo o vigário da igreja St. Matthew-in-the-City, Glynn Card, a idéia do cartaz era questionar estereótipos e promover o debate entre os fiéis sobre o nascimento de Cristo.
A igreja Católica [que defende a virgindade eterna de Maria], claro, chiou. Horas depois de ser afixado, o cartaz doi vandalizado com tinta marrom.
Embora por convicções obviamente distintas, tenho que concordar com a visão católica de que a idéia foi, no mínimo, infeliz. A justificativa do vigário anglicano foi ainda mais triste: Repare: "O Natal tem a ver com um Deus espiritual masculino enviando seu sêmen para que uma criança nasça ou com o poder do amor em nosso meio?", questionou o religioso.
Dispensando falar sobre a hipocrisia de nós, crentes, no Natal, prefiro apenas registrar minha consideração sobre a "hilariante" visão do senhor Glynn Card. Até entendo que ele tenha quisto ser polêmico ou engraçado, mas daí valer-se de um contexto distorcido de fatos bíblicos que envolvem o nascimento de Cristo foi, digamos, uma piada de mau gosto. Arrisco-me a dizer que os únicos que devem ter achado graça foram ateus, agnósticos, cristãos equivocados e, claro, satanás [ele adora quando um líder que se diz cristão faz papel de bobo].
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Chega de meias verdades
Esta é 1ª parte de uma mensagem pregada no culto das 19h, domingo, na Comunidade Vida - Sede. Ao todo, são 5 partes, que podem ser vistas em seqüência no Youtube [basta clicar duas vezes na imagem]. Deus abençoe.
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Mensalão “santo”
É demais! Só me faltava essa! Não bastasse o péssimo testemunho de alguns políticos da tal ala evangélica, a pataquada dos senhores Leonardo Prudente (DEM) e Júnior Brunelli (PSC), direto de Brasília, em rede nacional, virou a piada da vez na boca dos descrentes de plantão. E não adianta essa conversa de dizer que “esses são exemplos de maus evengélicios” porque somos nós, eleitores cristãos, que colocamos caras como esses lá.
Não satisfeitos de embolsar, ou melhor, "encuecar" e "emeiar" a “propina santa”, os camaradas ainda oraram para agradecer a mamata e repreender seus perseguidores, em nome de Jesus. Fala sério! É a política e a fé caminhando juntas para os quintos...
Oremos por eles, irmãos... e por nós também.
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
O tamboril de cada um
Dia desses, ministrei para a galera do Lugar Secreto [uma parte do ministério está aí na foto] algo que o Senhor falou alto ao meu coração. Recorri à passagem em que Miriam pega o seu tamboril (Êxodo15:20) e começa a louvar a Deus. Vemos que as moças que estavam com ela são contagiadas por sua atitude e a seguem, também adorando.
O instrumento que Miriam tinha à mão para adorar era um tamboril. Da mesma forma, Deus nos dá instrumentos com os quais podemos adorá-lo. Exemplo: o “tamboril” do guitarrista é a sua guitarra; do baterista, a sua batera; do cantor, a sua voz..., e assim por diante. Mas, algo me saltou aos olhos ao ler essa passagem e que revela uma das características de uma adoração sincera. Quando Miriam adorou, a sua adoração foi tão marcante ao ponto de contagiar as mulheres em sua volta a adorarem também.
A pergunta que eu lancei aos integrantes do ministério de louvor [e vale para todo cristão] foi a seguinte:
- Quando pegamos o nosso “tamboril” para adorar, a nossa atitude tem causado nas pessoas a vontade de nos seguir em louvor a Deus?
Muitos almejam subir às plataformas para cantar ou tocar. Mas, Deus não está em busca de cantores ou músicos profissionais, mas de servos que o adorem em ESPÍRITO e em VERDADE (João 4:24), de homens e mulheres desprendidos de vaidade e arredios aos holofotes da fama. Servos que louvem com sinceridade contagiante, capaz de impulsionar outras pessoas a os seguirem.“Então voltareis e vereis a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a Deus, e o que não o serve” (Ml 3:18).
O instrumento que Miriam tinha à mão para adorar era um tamboril. Da mesma forma, Deus nos dá instrumentos com os quais podemos adorá-lo. Exemplo: o “tamboril” do guitarrista é a sua guitarra; do baterista, a sua batera; do cantor, a sua voz..., e assim por diante. Mas, algo me saltou aos olhos ao ler essa passagem e que revela uma das características de uma adoração sincera. Quando Miriam adorou, a sua adoração foi tão marcante ao ponto de contagiar as mulheres em sua volta a adorarem também.
A pergunta que eu lancei aos integrantes do ministério de louvor [e vale para todo cristão] foi a seguinte:
- Quando pegamos o nosso “tamboril” para adorar, a nossa atitude tem causado nas pessoas a vontade de nos seguir em louvor a Deus?
Muitos almejam subir às plataformas para cantar ou tocar. Mas, Deus não está em busca de cantores ou músicos profissionais, mas de servos que o adorem em ESPÍRITO e em VERDADE (João 4:24), de homens e mulheres desprendidos de vaidade e arredios aos holofotes da fama. Servos que louvem com sinceridade contagiante, capaz de impulsionar outras pessoas a os seguirem.“Então voltareis e vereis a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a Deus, e o que não o serve” (Ml 3:18).
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Atrás da bênção
Não que eu perca meu tempo observando a reação dos irmãos na igreja, ao invés de me concentrar na mensagem ou na tarefa de servir durante os cultos. Mas tem coisa que só estando morto para não notar - e se tem uma coisa que eu estou, ainda mais depois de conhecer a Cristo, é vivíssimo. Refiro-me ao “fenômeno” de público que se observa nas igrejas a cada campanha lançada [seja ela de cura, prosperidade, casamento, emprego, emagrecimento...]. Basta ser dia de “culto de campanha” e a igreja fica lotada de “crentes fervorosos”, ávidos por receber do Senhor a sua bênção.
Convicto dessa reação natural, típica de nós, meros humanos dependentes de Deus, proponho, a seguir, alguns temas de campanha que podem ser adotados em caráter emergencial:
Convicto dessa reação natural, típica de nós, meros humanos dependentes de Deus, proponho, a seguir, alguns temas de campanha que podem ser adotados em caráter emergencial:
1 - Campanha de 365 dias de arrependimento sincero.
2 - Campanha de sete dias de jejum e estudo bíblico intensivo.
3 - Sete segundas-feiras de vigília pela prosperidade da fé independente da bênção.
4 - Campanha do venha ofertar o seu melhor a Deus em vez de receber.
5 - Campanha da chuva de perdão.
6 - Campanha do descarrego da arrogância, da soberba e da alienação.
Com campanhas assim, difícil vai ser encontrar lugar para tanta gente na nave da igreja.
2 - Campanha de sete dias de jejum e estudo bíblico intensivo.
3 - Sete segundas-feiras de vigília pela prosperidade da fé independente da bênção.
4 - Campanha do venha ofertar o seu melhor a Deus em vez de receber.
5 - Campanha da chuva de perdão.
6 - Campanha do descarrego da arrogância, da soberba e da alienação.
Com campanhas assim, difícil vai ser encontrar lugar para tanta gente na nave da igreja.
sábado, 21 de novembro de 2009
O monte tremeu!!!
Véi, Sentinelas no monte é sempre surpreendente. No último (foto), a moçada nem se ligou no horário e entrou pela madrugada compartilhando a mensagem da vez, cujo tema central ancorou na passagem de Lucas 22:39-46 (complementado com Mt 26:36... e Mc14:32...). Orai e vigiai foi o “puxão de orelha” santo da noite, com direito a testemunhos e palavras de encorajamento. Um lance muito massa que tem acontecido no Sentinelas ultimamente é a aliança Comunidade Vida/Batista Peniel. É a visão de reino rompendo barreiras denominacionais e marchando firme na batalha. Se você ainda não conhece o Sentinelas e Deus tem incomodado para ir conhecer, pára de vacilar e dá um sinal.
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Não fosse os crentes...
Não fosse os crentes, toda igreja seria perfeita. Mas, como não existe congregação sem nós, acho graça de alguns irmãos que ficam pulando de galho em galho, em busca de uma placa que diga “O céu é aqui”. Dia desses, um crente de uma grande denominação compartilhava comigo alguns “equívocos” – segundo ele – de “sua” igreja. Desceu a lenha no pastor, falou mal do louvor, criticou a doutrina, etecétara-e-tal.
Ouvi pacientemente, depois perguntei a ele:
– E o que cê tá fazendo lá pra mudar essa realidade, meu amigo?
Emendei com outra pergunta:
– Sabe qual é um dos motivos que me fazem estar na “minha” igreja?
– Os erros – respondi. Erros costumam ensinar mais que acertos.
Seria “uma bênção” estar numa igreja perfeita, não é verdade? Uma igreja que correspondesse a todas as nossas expectativas, atendesse a todas as nossas vontades, nos tratasse com as regalias convenientes a alguém tão especial. Pastor e líder à disposição 24 horas por dia. Que beleza! Com uma igreja assim, não me daria nem ao trabalho de pensar, de reclamar, de protestar, de incomodar...
Não, obrigado.
Ouvi pacientemente, depois perguntei a ele:
– E o que cê tá fazendo lá pra mudar essa realidade, meu amigo?
Emendei com outra pergunta:
– Sabe qual é um dos motivos que me fazem estar na “minha” igreja?
– Os erros – respondi. Erros costumam ensinar mais que acertos.
Seria “uma bênção” estar numa igreja perfeita, não é verdade? Uma igreja que correspondesse a todas as nossas expectativas, atendesse a todas as nossas vontades, nos tratasse com as regalias convenientes a alguém tão especial. Pastor e líder à disposição 24 horas por dia. Que beleza! Com uma igreja assim, não me daria nem ao trabalho de pensar, de reclamar, de protestar, de incomodar...
Não, obrigado.
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Para pensantes
Esta camiseta foi criada com exclusividade para crentes pensantes. Detalhe importante: toda a renda obtida com as vendas será revestida a despesas com a programação de aniversário de 5 anos do Encontro Jovem, em janeiro, que terá a presença de Mariana e Felipe Valadão. A camiseta (versões preta ou branca) custa R$ 30,00. Interessados devem fazer sua encomenda pelo telefone (98)8801-7216. Dá uma força, vai.
David detona Golias
Esse camarada aí da foto é um jovem sinistro. Chegou como quem não queria nada com Jesus, mas foi surpreendido pela graça de Cristo e quando se deu conta, já era. Ou melhor, já é! O David tem sido um exemplo de perseverança, compromisso e ousadia. Ele e seu irmão Rodolfo são dois jovens que nos enche de alegria pela seriedade como encaram a obra do Senhor. Uma prova disso foi a mensagem deixada pelo David no último “Faça Jovem” que exortou a moçada à conscientização de que somos escolhidos para fazer a diferença. Eu não queria estar na pele de Golias se tivesse que encarar esse Davi da Comunidade Vida.
Jovens no fronte
Todos os sábados, antes do Encontro Jovem, uma cena chama a atenção de quem passa na avenida Castelo Branco (São Francisco). Um grupo de jovens ousados chega mais cedo, por volta das 18h30, e prepara o terreno para culto das 19h, num momento de reflexão e oração, em frente à Comunidade Vida. Quando vejo cenas assim, me vem à mente a certeza de que os frutos que temos colhido à frente da Juventude Vida são resultado do trabalho dessa equipe de jovens intercessores, valentes no fronte de batalha. Com atitudes como essa, pomos em prática a nova palavra de ordem do Encontro Jovem: “Fomos chamados para revolucionar”.
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Loucos e pensantes
O que explica cerca de 30 marmanjos reunidos para orar e falar da graça de Deus, em plena segunda-feira à noite e início de madrugada de terça-feira? A resposta mais aceitável é que se trata de um bando de doido. E somos mesmo. E o melhor de tudo é que o Senhor continua usando “as coisas loucas para confundir as sábias” (1 Coríntios 1: 27,28). O alerta do grupo Sentinelas desta semana foi para as conseqüências devastadoras do pecado. Se você quiser se juntar aos loucos (e pensantes) é só dá um sinal.
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Para quem tem sede
Jovens obreiros da Juventude Vida enfrentam, aos domingos, a batalha de vender água em semáforos de São Luís [na foto, vemos o Vinícius, exemplo de compromisso] . A meta é angariar recursos para o Encontro Jovem [o foco agora é o evento dos 5 anos do Encontro, que trará o casal Felipe e Mariana Valadão para ministrar]. Mas não se trata simplesmente de jovens vendendo água, mas de servos vencendo barreiras, dinamitando preconceitos, exercitando a musculatura espiritual e, sobretudo, semeando a graça de Cristo.
Alfabeto do crente
O - B - D - C. Este é o alfabeto do crente, como bem frisou a jovem obreira do Encontro Jovem, Luciana Rocha, a pregadora aí da foto. Estes e outros ensinamentos integraram a mensagem ministrada por ela sábado passado, na Comunidade Vida. Com criatividade, ela deu o recado com desenvoltura e firmeza. Valeu!
domingo, 8 de novembro de 2009
“Revelamento $anto”
“O Senhor está me revelando que as 30 primeiras pessoas que ofertarem R$ 1.000,00 serão abençoadas abundantemennnnnnnnnente!!!!!!”.
Frases semelhantes a essa se ouviu de um dos conceituados pregadores convidados de um grande evento evangélico realizado em São Luís, recentemente. Na Bíblia de vocês eu não sei, mas na minha não consta Jesus, ou algum profeta, apóstolo, rei ou juiz agindo dessa forma digamos... “revelatória”.
Na Redação do jornal que eu trabalho, os comentários sobre a atitude do pregador foram coisas do tipo:
“Que absurdo! Esse povo acha que a gente é idiota?”
“E tem gente que dá, sabia?”
“Os bestas dão dinheiro e os caras saem daqui com o bolso cheio!”
“Vem cá, esses caras não falam de Jesus não?”
“Por isso que pastor é tudo ladrão!”
Pois é. O que será que Jesus diria disso tudo?
Já eu [mesmo com a língua coçando], prefiro nem comentar.
Frases semelhantes a essa se ouviu de um dos conceituados pregadores convidados de um grande evento evangélico realizado em São Luís, recentemente. Na Bíblia de vocês eu não sei, mas na minha não consta Jesus, ou algum profeta, apóstolo, rei ou juiz agindo dessa forma digamos... “revelatória”.
Na Redação do jornal que eu trabalho, os comentários sobre a atitude do pregador foram coisas do tipo:
“Que absurdo! Esse povo acha que a gente é idiota?”
“E tem gente que dá, sabia?”
“Os bestas dão dinheiro e os caras saem daqui com o bolso cheio!”
“Vem cá, esses caras não falam de Jesus não?”
“Por isso que pastor é tudo ladrão!”
Pois é. O que será que Jesus diria disso tudo?
Já eu [mesmo com a língua coçando], prefiro nem comentar.
Pura arte
“Sem forma revolucionária, não há arte revolucionária”. A célebre frase de Vladimir Maiakovski vez ou outra me vem à mente, como quem precise lembrar de que a mesmice é burra [palavraseando a “unanimidade burra” de Nelson Rodrigues] e que não fomos concebidos para ficar inertes.
Vejamos Jesus. Ninguém foi tão revolucionário quanto Ele. Quebrar paradigmas era com Ele mesmo. Tinha [e tem, é bom frisar] a magistral habilidade de fazer justamente o oposto daquilo que as pessoas esperavam Dele [sentou-se à mesa com publicanos; abençoou a mulher samaritana; peitou Pilatos e companhia com seu desconcertante silêncio e – numa das posturas que mais me faz vibrar – ensinou que Ele e sua palavra estavam acima das regras e religiosidade humanas, entre outras].
Considerando que Ele não apenas mudou a minha vida, mas a revolucionou, recorro à frase de Maiakovski para concluir que JESUS É PURA ARTE.
Vejamos Jesus. Ninguém foi tão revolucionário quanto Ele. Quebrar paradigmas era com Ele mesmo. Tinha [e tem, é bom frisar] a magistral habilidade de fazer justamente o oposto daquilo que as pessoas esperavam Dele [sentou-se à mesa com publicanos; abençoou a mulher samaritana; peitou Pilatos e companhia com seu desconcertante silêncio e – numa das posturas que mais me faz vibrar – ensinou que Ele e sua palavra estavam acima das regras e religiosidade humanas, entre outras].
Considerando que Ele não apenas mudou a minha vida, mas a revolucionou, recorro à frase de Maiakovski para concluir que JESUS É PURA ARTE.
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Tempo de Deus
Tempo de Deus
Tempos atrás, o Senhor havia me dado a visão de que pregaria na igreja que meus pais congregam em Miami, Flórida (EUA). A foto aí do lado foi a concretização daquilo que Deus havia semeado em meu coração. Revelação ou não, o fato é que eu tinha o desejo de ministrar na igreja que acolheu meus pais com tanto amor. E eu creio nesse Deus que satisfaz o desejo do nosso coração [caso esse desejo esteja dentro dos Seus propósitos, claro].
Houve o tempo certo para isso acontecer e o Senhor [como sempre] faz além do pedimos ou pensamos. Foram 23 dias de muita unção e comunhão, durante os quais eu e minha esposa tivemos a chance de nos integrar com diferentes atividades da igreja [Presbiteriana do Brasil - “Nossa Gente Miami”].
O convívio com os pastores William Hoyer e Rubens Ferraz foram enriquecedores. O tempo que passei com meus pais, irmã e sobrinhos foram reconfortantes e muito prazerosos. Dos amigos que fizemos por lá, ficou uma saudade boa e a sensação de que vamos estar juntos de novo.
Tempos atrás, o Senhor havia me dado a visão de que pregaria na igreja que meus pais congregam em Miami, Flórida (EUA). A foto aí do lado foi a concretização daquilo que Deus havia semeado em meu coração. Revelação ou não, o fato é que eu tinha o desejo de ministrar na igreja que acolheu meus pais com tanto amor. E eu creio nesse Deus que satisfaz o desejo do nosso coração [caso esse desejo esteja dentro dos Seus propósitos, claro].
Houve o tempo certo para isso acontecer e o Senhor [como sempre] faz além do pedimos ou pensamos. Foram 23 dias de muita unção e comunhão, durante os quais eu e minha esposa tivemos a chance de nos integrar com diferentes atividades da igreja [Presbiteriana do Brasil - “Nossa Gente Miami”].
O convívio com os pastores William Hoyer e Rubens Ferraz foram enriquecedores. O tempo que passei com meus pais, irmã e sobrinhos foram reconfortantes e muito prazerosos. Dos amigos que fizemos por lá, ficou uma saudade boa e a sensação de que vamos estar juntos de novo.
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Estamos vivos?
No Dia de Finados (2 de novembro), o grupo Sentinelas explorou a data, mas não se limitando à morte física em si, mas também à morte do “eu”, da “inércia em nós”, “do nosso ser espiritual”, etc. O Ivanildo levou a mensagem principal, que foi, sem seguida, destrinchada de diversas formas pela moçada presente [a foto tem só uma parte dos "malucos"]. Foi uma reunião marcante [como sempre], com muitos testemunhos e, claro, louvor e oração. Para você que ainda não conhece o Sentinelas, as reuniões acontecem sempre às segundas-feiras, às 22h.
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Por dentro da Reforma
O Encontro Jovem não deixou passar em branco os 400 anos da Reforma Protestante, celebrado no dia 31 de outubro. Num culto diferente [e qual culto não é diferente no Encontro Jovem?], o ponto alto foi a ministração de Dini Kelly [minha bênção], que fez um apanhado histórico sobre a Reforma, com seus principais expoentes e o que representou na época (e ainda representa) na vida dos cristãos. Esclarecedor.
Jovem de coragem
Raavy, esse camarada aí da foto, mostrou ousadia [no melhor sentido] ao pregar sobre CORAGEM no espaço “O Jovem com a Palavra”, do Encontro Jovem do dia 31 de outubro. Eu acho tremendo como Deus faz cair por terra a timidez de jovem e o enche de ousadia simplesmente porque ele respondeu sim ao desafio de pegar o microfone e falar o que Jesus fez na sua vida. Quem estava lá se surpreendeu. Só lembrando: o espaço é aberto a todos os jovens da Comunidade Vida. Só precisa freqüentar o Encontro Jovem.
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Agradecemos pouco
Após um almoço abençoado de confraternização na minha casa, cercado de irmãos/amigos do peito, saí, por volta das 16h, para cumprir um compromisso assumido no culto da manhã do mesmo dia com uma senhora. Ela me pedira, às lágrima, que visitasse um parente seu que havia sido vítima de bala perdida e estava internado no Socorrão I.
Chegamos, eu e o diácono Dílson Cruz (a quem havia convidado para me acompanhar) por volta das 16h20. Já na chegada, o cenário choca. Pessoas aglomeradas à porta na tentativa de serem atendidas ou mesmo visitar algum conhecido. Vali-me da credencial de missionário para conseguir entrar. No interior do hospital, a primeira visão é semelhante à foto acima (registro recente do fotógrafo De Jesus, de O Estado). Dezenas de pacientes enfileirados em macas no corredor, numa imagem tenebrosa da realidade da saúde pública no Maranhão.
Antes de nos dirigirmos ao quarto coletivo no qual estava o Gabriel Arcanjo, o jovem que fomos visitar, um enfermeiro passa por nós empurrando uma maca com o corpo de uma mulher. “Ela e o ‘marido’ estavam embriagados e um matou o outro a facadas”, contou-nos uma segurança do hospital. No quarto, dezenas de leitos (Gabriel estava no de nº 16). Nos semblantes, a dor, a solidão, a tristeza, a fraqueza e, ao mesmo tempo, a força daquelas pessoas. E foi exatamente de fraqueza e força que o Espírito Santo me direcionou a falar com o Gabriel. Embora abatido fisicamente, aquele jovem entendeu a mensagem (citei 2 Co 12:9) e recebeu a Jesus com Senhor e Salvador. Eu e Dílson oramos por ele e pelos demais enfermos ali. Gabriel se comprometeu em dar seu testemunho quando deixar o hospital. Glória a Deus!
Saímos com a sensação de dever cumprido, mas também impactados pelas lições que o Senhor nos deu ali dentro. Uma delas, foi a certeza de que agradecemos pouco a Ele pela vida que temos.
Chegamos, eu e o diácono Dílson Cruz (a quem havia convidado para me acompanhar) por volta das 16h20. Já na chegada, o cenário choca. Pessoas aglomeradas à porta na tentativa de serem atendidas ou mesmo visitar algum conhecido. Vali-me da credencial de missionário para conseguir entrar. No interior do hospital, a primeira visão é semelhante à foto acima (registro recente do fotógrafo De Jesus, de O Estado). Dezenas de pacientes enfileirados em macas no corredor, numa imagem tenebrosa da realidade da saúde pública no Maranhão.
Antes de nos dirigirmos ao quarto coletivo no qual estava o Gabriel Arcanjo, o jovem que fomos visitar, um enfermeiro passa por nós empurrando uma maca com o corpo de uma mulher. “Ela e o ‘marido’ estavam embriagados e um matou o outro a facadas”, contou-nos uma segurança do hospital. No quarto, dezenas de leitos (Gabriel estava no de nº 16). Nos semblantes, a dor, a solidão, a tristeza, a fraqueza e, ao mesmo tempo, a força daquelas pessoas. E foi exatamente de fraqueza e força que o Espírito Santo me direcionou a falar com o Gabriel. Embora abatido fisicamente, aquele jovem entendeu a mensagem (citei 2 Co 12:9) e recebeu a Jesus com Senhor e Salvador. Eu e Dílson oramos por ele e pelos demais enfermos ali. Gabriel se comprometeu em dar seu testemunho quando deixar o hospital. Glória a Deus!
Saímos com a sensação de dever cumprido, mas também impactados pelas lições que o Senhor nos deu ali dentro. Uma delas, foi a certeza de que agradecemos pouco a Ele pela vida que temos.
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Rio 2016
Esta charge está publicada no jornal O Estado de hoje (22) e satiriza a violência na “Cidade Olímpica” do Rio de Janeiro. Talvez alguns tenham criticado o fato de eu ter usado a imagem do “Cristo Redentor” na cena. Sobre isso, antecipo-me em esclarecer:
Em primeiro lugar, a minha visão sobre o “Cristo Redentor” é, tão somente, a de um belo monumento artístico e turístico, símbolo da Cidade Maravilhosa. Aliás, acho um equívoco quando se diz que o Rio é abençoado porque está debaixo dos braços abertos do “Cristo Redentor”. Fosse assim, a violência estaria do jeito que está?
Se o verdadeiro Cristo estivesse sendo PREGADO mais intensamente ao coração das pessoas, talvez o “Redentor” PREGADO no topo do Corcovado tivesse menos trabalho. O Cristo que salva, que transforma, que liberta, o Príncipe da Paz, não pode ser retratado por meio de uma estátua. E só Ele pode, verdadeiramente, tocar a alma daqueles que se alimentam da indústria da violência no Rio. Estátua não abençoa e nem salva ninguém.
Em primeiro lugar, a minha visão sobre o “Cristo Redentor” é, tão somente, a de um belo monumento artístico e turístico, símbolo da Cidade Maravilhosa. Aliás, acho um equívoco quando se diz que o Rio é abençoado porque está debaixo dos braços abertos do “Cristo Redentor”. Fosse assim, a violência estaria do jeito que está?
Se o verdadeiro Cristo estivesse sendo PREGADO mais intensamente ao coração das pessoas, talvez o “Redentor” PREGADO no topo do Corcovado tivesse menos trabalho. O Cristo que salva, que transforma, que liberta, o Príncipe da Paz, não pode ser retratado por meio de uma estátua. E só Ele pode, verdadeiramente, tocar a alma daqueles que se alimentam da indústria da violência no Rio. Estátua não abençoa e nem salva ninguém.
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Santidade urgente!
"O homem espiritual" foi o tema central do encontro dos Sentinelas ontem (segunda-feira, 19). Novamente, vacilei de não ter fotografado a moçada, mas garanto que tinha guerreiro em número suficiente para lotar a sala do AP do Sandro Moraes, que, aliás, foi tremendamente usado por Deus na mensagem. O debate foi bastante produtivo e saímos de lá mais reflexivos sobre a nossa postura enquanto homens separados para a obra do Senhor. Aproveito para convidar a todos a se juntarem ao Sentinelas, todas as segundas-feiras, a partir das 22h. Vale a pena sacrifício.
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Comunhão e treinamento entre jovens obreiros
Foi como contemplar uma árvore cheia de frutos vistosos, dos quais nascerão outros frutos e assim sucessivamente. Essa era a visão dos mais de 40 jovens obreiros reunidos na nossa casa no feriado da segunda-feira passada.
Foi uma festa! Louvores, brincadeiras, oração, feijoada (aleluia!) e treinamento – aliás, um dos motivos principais do encontro, além, claro, o de propiciar a interação entre os guerreiros(as) que têm nos ajudado a fazer o Encontro Jovem, nos sábados da Comunidade Vida.
Foram horas preciosas na presença do Senhor. Minha amada, Dini Kelly, caprichou no estudo ministrado à galera, que “sentiu a responsa” e recebeu o treinamento com a maturidade que se espera daqueles que têm um chamado. Glória a Deus!
Foi uma festa! Louvores, brincadeiras, oração, feijoada (aleluia!) e treinamento – aliás, um dos motivos principais do encontro, além, claro, o de propiciar a interação entre os guerreiros(as) que têm nos ajudado a fazer o Encontro Jovem, nos sábados da Comunidade Vida.
Foram horas preciosas na presença do Senhor. Minha amada, Dini Kelly, caprichou no estudo ministrado à galera, que “sentiu a responsa” e recebeu o treinamento com a maturidade que se espera daqueles que têm um chamado. Glória a Deus!
terça-feira, 13 de outubro de 2009
O pecado da acepção de pessoas
Um amigo católico me relatou dia desses uma história que vale reflexão. Contou-me que seu irmão, também católico, havia chorado copiosamente na missa do domingo, ao ponto de chamar a atenção das pessoas próximas. Questionado sobre o porquê das lágrimas e da expressão de tristeza, ele disse que a razão era o fato estar sendo discriminado por seus familiares, evangélicos.
Curioso isso. Quem diria! Logo nós, evangélicos, tantas vezes considerados vítimas de discriminação religiosa, fazendo tal e qual nossos “algozes” de outrora.
A meu ver, qualquer tipo de discriminação, seja ela religiosa, racial ou social, é, no mínimo, burra. Quem age assim, porta-se como os discípulos que tentavam evitar que determinadas pessoas se aproximassem do Mestre. Sempre que Jesus percebia essa situação (a exemplo das crianças, do cego Bartimeu, da mulher adúltera...) eram repreendidos por Ele. Tiago 2:9 nos adverte sobre o pecado da acepção de pessoas. Nosso papel é dar testemunho, orientar com argumentos sólidos e não tentar enfiar o Evangelho de Cristo garganta abaixo de alguém que, quer queiramos ou não, acreditam em uma “verdade” que não é a nossa.
No dia em que eu me achar dono da verdade, por favor, repreendam-me, porque haverei de ter esquecido que só há um dono da verdade. Aliás, Ele não é só o dono como é a própria verdade, o caminho e a vida.
É triste ver o pecado da acepção de pessoas no meio evangélico não só fora das igrejas, mas também dentro das congregações. Em razão de interesses questionáveis, púlpitos são entregues a pessoas influentes (políticos, por exemplo), porém de conduta duvidosa, e afagos especiais a membros de maior poder aquisitivo são comuns. Por outro lado, obreiros fiéis e anônimos são muitas vezes ignorados, vendo-se obrigados a recorrer ao próprio chamado como ponto de apoio para se manter firmes na caminhada.
É como diz um frase interessante, cujo autor eu desconheço: “A humanidade é mesmo uma bênção, o que estraga somos nós, seres humanos”.
Curioso isso. Quem diria! Logo nós, evangélicos, tantas vezes considerados vítimas de discriminação religiosa, fazendo tal e qual nossos “algozes” de outrora.
A meu ver, qualquer tipo de discriminação, seja ela religiosa, racial ou social, é, no mínimo, burra. Quem age assim, porta-se como os discípulos que tentavam evitar que determinadas pessoas se aproximassem do Mestre. Sempre que Jesus percebia essa situação (a exemplo das crianças, do cego Bartimeu, da mulher adúltera...) eram repreendidos por Ele. Tiago 2:9 nos adverte sobre o pecado da acepção de pessoas. Nosso papel é dar testemunho, orientar com argumentos sólidos e não tentar enfiar o Evangelho de Cristo garganta abaixo de alguém que, quer queiramos ou não, acreditam em uma “verdade” que não é a nossa.
No dia em que eu me achar dono da verdade, por favor, repreendam-me, porque haverei de ter esquecido que só há um dono da verdade. Aliás, Ele não é só o dono como é a própria verdade, o caminho e a vida.
É triste ver o pecado da acepção de pessoas no meio evangélico não só fora das igrejas, mas também dentro das congregações. Em razão de interesses questionáveis, púlpitos são entregues a pessoas influentes (políticos, por exemplo), porém de conduta duvidosa, e afagos especiais a membros de maior poder aquisitivo são comuns. Por outro lado, obreiros fiéis e anônimos são muitas vezes ignorados, vendo-se obrigados a recorrer ao próprio chamado como ponto de apoio para se manter firmes na caminhada.
É como diz um frase interessante, cujo autor eu desconheço: “A humanidade é mesmo uma bênção, o que estraga somos nós, seres humanos”.
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Doa a quem doer
Sempre resisti a aderir a certas “ondas” tecnológicas. O tal do blog é uma delas. Não tenho Orkut, conto nos dedos as vezes em que, por necessidade, recorri ao MSN, não tenho Ipod, Iphone e sempre peço socorro à minha bênção, Dini Kelly, quando a briga está feia com o toque do meu celular que eu não consigo mudar (abomino manuais de instrução). Não gosto, não tenho paciência, não tenho tempo. Sou mais afeito ao olho no olho ou, se preciso, de uma conversa rápida pelo telefone. Uso o e-mail porque é instrumento de trabalho.
O problema é que tem coisas na vida que parece perseguir a gente. Sabe aquele troço que quanto mais se foge mais ele pega no teu pé? Comigo é o tal de blog. Já perdi a conta de quantas pessoas me perguntaram coisas do tipo: “Você não tem um blog?!!!! Que planeta tu vives?!!!” Resposta: eu vivo nesse planeta sinistro mesmo, mas não sou desse mundo, ALELUIA!!!!
Tem também os amigos que ficam preocupados com a minha apatia bloguística. Dizem “Você precisa ter um blog para divulgar teu trabalho” e coisas do tipo. Outros apelam geral: “Olha, o blog pode ser uma ferramenta e tanto de evangelismo, você poderia postar suas pregações, etc, etc”. Assim é covardia.
Enfim, cá estou. Rendido ao tal blog. Fazer o quê? Vejo-me agora obrigado a ter de utilizar esse espaço para dizer umas verdades por aí. Minha preocupação é gostar dessa história e não conseguir mais calar as palavras escritas, e começar a incomodar. Bom, crente que não incomoda..., sei não.
Quero incomodar mesmo. Incomodar o inferno, incomodar os legalistas, os religiosos, os alienados, os não-pensantes e, sobretudo, a mim mesmo. Isso mesmo. Quero me sentir incomodado a opinar sobre assuntos que intrigam o universo cristão, mas muitos não têm coragem de abordar. Quero me sentir incomodado a postar meu ponto de vista, doa a quem doer. Quero me sentir desafiado a ser um instrumento do Espírito Santo a dizer verdades com ousadia, inclusive me valendo de algumas que não estão na Bíblia, mas que o homem insiste em inventar que estão. Quer um exemplo? “Onde diz na Bíblia que Deus só gosta de ouvir corinho de fogo?”. Pois é, já tive o desprazer de ouvir esse tipo de bobagem por aí. É tempo de nos libertarmos das “verdades” inventadas pelo homem para vivermos as verdades de Jesus.
No mais, amado leitor. Espero que esse espaço seja um canal de bênção para a tua vida. Que seja um espaço para trocarmos idéias e informações. Sei que vou aprender bastante com as opiniões aqui postadas pelos internautas. Só um detalhe: como foi dito no início, meu tempo é reduzido e talvez não tenha condições de manter esse blog uma “Brastemp” de atualização. De antemão, peço paciência comigo. Afinal, eu não gosto mesmo desse negócio de blog, mas cansei de fugir da “responsa”.
Deus abençoe a todos.
Em breve:
Mensagens, notícias, charges, críticas, crônicas, vídeos, arte e outras viagens.
O problema é que tem coisas na vida que parece perseguir a gente. Sabe aquele troço que quanto mais se foge mais ele pega no teu pé? Comigo é o tal de blog. Já perdi a conta de quantas pessoas me perguntaram coisas do tipo: “Você não tem um blog?!!!! Que planeta tu vives?!!!” Resposta: eu vivo nesse planeta sinistro mesmo, mas não sou desse mundo, ALELUIA!!!!
Tem também os amigos que ficam preocupados com a minha apatia bloguística. Dizem “Você precisa ter um blog para divulgar teu trabalho” e coisas do tipo. Outros apelam geral: “Olha, o blog pode ser uma ferramenta e tanto de evangelismo, você poderia postar suas pregações, etc, etc”. Assim é covardia.
Enfim, cá estou. Rendido ao tal blog. Fazer o quê? Vejo-me agora obrigado a ter de utilizar esse espaço para dizer umas verdades por aí. Minha preocupação é gostar dessa história e não conseguir mais calar as palavras escritas, e começar a incomodar. Bom, crente que não incomoda..., sei não.
Quero incomodar mesmo. Incomodar o inferno, incomodar os legalistas, os religiosos, os alienados, os não-pensantes e, sobretudo, a mim mesmo. Isso mesmo. Quero me sentir incomodado a opinar sobre assuntos que intrigam o universo cristão, mas muitos não têm coragem de abordar. Quero me sentir incomodado a postar meu ponto de vista, doa a quem doer. Quero me sentir desafiado a ser um instrumento do Espírito Santo a dizer verdades com ousadia, inclusive me valendo de algumas que não estão na Bíblia, mas que o homem insiste em inventar que estão. Quer um exemplo? “Onde diz na Bíblia que Deus só gosta de ouvir corinho de fogo?”. Pois é, já tive o desprazer de ouvir esse tipo de bobagem por aí. É tempo de nos libertarmos das “verdades” inventadas pelo homem para vivermos as verdades de Jesus.
No mais, amado leitor. Espero que esse espaço seja um canal de bênção para a tua vida. Que seja um espaço para trocarmos idéias e informações. Sei que vou aprender bastante com as opiniões aqui postadas pelos internautas. Só um detalhe: como foi dito no início, meu tempo é reduzido e talvez não tenha condições de manter esse blog uma “Brastemp” de atualização. De antemão, peço paciência comigo. Afinal, eu não gosto mesmo desse negócio de blog, mas cansei de fugir da “responsa”.
Deus abençoe a todos.
Em breve:
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