Não fosse os crentes, toda igreja seria perfeita. Mas, como não existe congregação sem nós, acho graça de alguns irmãos que ficam pulando de galho em galho, em busca de uma placa que diga “O céu é aqui”. Dia desses, um crente de uma grande denominação compartilhava comigo alguns “equívocos” – segundo ele – de “sua” igreja. Desceu a lenha no pastor, falou mal do louvor, criticou a doutrina, etecétara-e-tal.
Ouvi pacientemente, depois perguntei a ele:
– E o que cê tá fazendo lá pra mudar essa realidade, meu amigo?
Emendei com outra pergunta:
– Sabe qual é um dos motivos que me fazem estar na “minha” igreja?
– Os erros – respondi. Erros costumam ensinar mais que acertos.
Seria “uma bênção” estar numa igreja perfeita, não é verdade? Uma igreja que correspondesse a todas as nossas expectativas, atendesse a todas as nossas vontades, nos tratasse com as regalias convenientes a alguém tão especial. Pastor e líder à disposição 24 horas por dia. Que beleza! Com uma igreja assim, não me daria nem ao trabalho de pensar, de reclamar, de protestar, de incomodar...
Não, obrigado.
Ouvi pacientemente, depois perguntei a ele:
– E o que cê tá fazendo lá pra mudar essa realidade, meu amigo?
Emendei com outra pergunta:
– Sabe qual é um dos motivos que me fazem estar na “minha” igreja?
– Os erros – respondi. Erros costumam ensinar mais que acertos.
Seria “uma bênção” estar numa igreja perfeita, não é verdade? Uma igreja que correspondesse a todas as nossas expectativas, atendesse a todas as nossas vontades, nos tratasse com as regalias convenientes a alguém tão especial. Pastor e líder à disposição 24 horas por dia. Que beleza! Com uma igreja assim, não me daria nem ao trabalho de pensar, de reclamar, de protestar, de incomodar...
Não, obrigado.
1 comentários:
É muito fácil simplismente criticar, trata-se de uma forma de se isentar do fracasso ou de qualquer sentimento de culpa, quando na verdade cada um de nós dentro das igrejas somos agentes transformadores da realidade, e se as coisas não acontecem como deveriam acontecer ( segundo a concepção de cada um) é porque há no mínimo complascência com a situação e ,portanto, todos são culpados, independementemente, da posição hierarquica dentro da instituição religiosa, pois todos estão dentro do mesmo barco.
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