Li no blog Púlpito Cristão sobre a polêmica que Bruna Surfistinha [aquela que ficou famosa após escrever um livro revelando suas “aventuras” quando garota de programa] gerou ao publicar em seu Twitter a seguinte frase: "Acabei de chegar da sessão tortura. Acho que vou virar crente para nunca mais precisar sofrer com depilação!". Depois da declaração, parece que choveu recados para a moça de evangélicos revoltados. Diz aí: e por acaso não é verdade que existem mesmo denominações que proíbem a depilação, o uso de jóias, o corte de cabelo, entre outras exigências, sob pena de a “transgressora” arder no mármore do inferno?
É o tal negócio: crente adora apontar o dedão na direção dos outros, mas quando tocam na ferida dele... sai de baixo. Caiamos na real: a Surfistinha não disse nada de mais. Falou bobagem? Falou. Mas não foi das piores que ela já tenha dito ou feito [e quem não já fez?]. Justificou ela que sua declaração foi baseada no exemplo de uma amiga [peluda] evangélica que ela tinha. Melhor seria se ela pudesse ter visto na tal amiga um exemplo de espiritualidade e inteligência a ser seguido, e não um motivo de piada [ou nojo, sei lá]. Quanto aos evangélicos que mandaram recados para a ex-garota de programa, endosso a pergunta contida no Púlpito Cristão: “Que raios faz esse bando de crente seguindo a Bruna Surfistinha no Twitter?”
Mistério!!!