“Sem forma revolucionária, não há arte revolucionária”. A célebre frase de Vladimir Maiakovski vez ou outra me vem à mente, como quem precise lembrar de que a mesmice é burra [palavraseando a “unanimidade burra” de Nelson Rodrigues] e que não fomos concebidos para ficar inertes.
Vejamos Jesus. Ninguém foi tão revolucionário quanto Ele. Quebrar paradigmas era com Ele mesmo. Tinha [e tem, é bom frisar] a magistral habilidade de fazer justamente o oposto daquilo que as pessoas esperavam Dele [sentou-se à mesa com publicanos; abençoou a mulher samaritana; peitou Pilatos e companhia com seu desconcertante silêncio e – numa das posturas que mais me faz vibrar – ensinou que Ele e sua palavra estavam acima das regras e religiosidade humanas, entre outras].
Considerando que Ele não apenas mudou a minha vida, mas a revolucionou, recorro à frase de Maiakovski para concluir que JESUS É PURA ARTE.
Vejamos Jesus. Ninguém foi tão revolucionário quanto Ele. Quebrar paradigmas era com Ele mesmo. Tinha [e tem, é bom frisar] a magistral habilidade de fazer justamente o oposto daquilo que as pessoas esperavam Dele [sentou-se à mesa com publicanos; abençoou a mulher samaritana; peitou Pilatos e companhia com seu desconcertante silêncio e – numa das posturas que mais me faz vibrar – ensinou que Ele e sua palavra estavam acima das regras e religiosidade humanas, entre outras].
Considerando que Ele não apenas mudou a minha vida, mas a revolucionou, recorro à frase de Maiakovski para concluir que JESUS É PURA ARTE.
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