Que o novo ano seja um tempo repleto da graça.
Um tempo favorável para honramos o nome do Senhor.
E que venha a nós o Seu reino.
E realmente aprendamos a viver a sobernia Dele em nossa vida.
E a vontade do Pai seja feita e não a nossa.
Que haja fartura de pão, sobretudo do Pão da Vida, todos os dias.
Que haja perdão, principalmente da nossa parte.
Que busquemos mais em Deus força para vencermos as tentações.
E o mal não prevaleça, apesar dos nossos pecados.
Pois do Senhor é o reino o poder e a glória para todo sempre.
É o que eu desejo a mim e a você, desde já, e para o ano de 2010.
REEEEEE-CEEEEEEE-BAAAAAAA!!!!!!!!!
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
domingo, 20 de dezembro de 2009
Natal sem luz, isso sim
Não bastasse os evangélicos que banalizam e mercantilizam o nome de Jesus, alguns “gênios” da publicidade resolveram entrar na onda e se valer de um trocadilho infame para criar o outdoor que se vê na foto acima. Passava de carro por uma rotatória aqui da Ilha, quando deparei-me com a gigantesca propaganda [literalmente enganosa, para bom entendedor]. Não sabia se ria ou se chorava. Achei melhor rir pra não chorar.
Imaginei a equipe da agência de publicidade e os promotores da festa reunidos:
– Gente, que tal associarmos o nome do Jesus Luz ao nome de Jesus Cristo, fazendo uma alusão ao Natal? – propõe o diretor de criação.
– É isso mesmo, genial! – respalda o promotor da festa.
– Podemos usar uma frase do tipo ‘Venha passar o Natal com Jesus’ – sugere o eufórico designer.
– É... mas, os católicos e os evangélicos podem não gostar – pondera o estagiário da equipe.
– Que se dane! O que importa é pôr a polêmica na rua e chamar atenção para a festa. Além do mais, o povo está pouco se lixando para o Verdadeiro Jesus, eles querem mesmo é idolatrar o Jesus da Madona, que, aliás, é um G-A-T-O! – sentenciou a chefona da equipe.
Alegra-me saber que a misericórdia do Senhor é para todos os que crêem e se arrependem. Sobre o Jesus Luz, não passa de mais um ídolo fabricado pela mídia e, como tal, descartável. Seu midiático mérito é ter boa aparência e ter “namorado” a Madona. E daí? Fico pensando como as pessoas podem achar que isso possa ter algum valor. Já a tal festa do outdoor, certamente esteve lotada de adolescentes ensandecidas pelo cara, que, apesar do nome, não deve fazer idéia do que o Verdadeiro Jesus pode oferecer a ele. Talvez o Senhor não quisesse lhe dar fama ou o glamour das festas do show bizz; tampouco um bando de menininhas vazias gritando o seu nome. Talvez Cristo quisesse lhe oferecer apenas a Verdade, que, aliás, nada tem a ver com um rostinho bonito ou noites de prazer com a Madona.
sábado, 19 de dezembro de 2009
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Outdoor infeliz
Tem polêmica que nem vale a pena comentar, mas esta última, relacionada a um cartaz [foto] afixado por uma igreja anglicana da Nova Zelândia, merece considerações.
O outdoor traz a legenda "Poor Joseph. God was a hard act to follow" [em tradução simples, "Pobre José. Foi difícil vir depois de Deus"], sugerindo que a cena ocorreu após a concepção do Menino Jesus. Segundo o vigário da igreja St. Matthew-in-the-City, Glynn Card, a idéia do cartaz era questionar estereótipos e promover o debate entre os fiéis sobre o nascimento de Cristo.
A igreja Católica [que defende a virgindade eterna de Maria], claro, chiou. Horas depois de ser afixado, o cartaz doi vandalizado com tinta marrom.
Embora por convicções obviamente distintas, tenho que concordar com a visão católica de que a idéia foi, no mínimo, infeliz. A justificativa do vigário anglicano foi ainda mais triste: Repare: "O Natal tem a ver com um Deus espiritual masculino enviando seu sêmen para que uma criança nasça ou com o poder do amor em nosso meio?", questionou o religioso.
Dispensando falar sobre a hipocrisia de nós, crentes, no Natal, prefiro apenas registrar minha consideração sobre a "hilariante" visão do senhor Glynn Card. Até entendo que ele tenha quisto ser polêmico ou engraçado, mas daí valer-se de um contexto distorcido de fatos bíblicos que envolvem o nascimento de Cristo foi, digamos, uma piada de mau gosto. Arrisco-me a dizer que os únicos que devem ter achado graça foram ateus, agnósticos, cristãos equivocados e, claro, satanás [ele adora quando um líder que se diz cristão faz papel de bobo].
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Chega de meias verdades
Esta é 1ª parte de uma mensagem pregada no culto das 19h, domingo, na Comunidade Vida - Sede. Ao todo, são 5 partes, que podem ser vistas em seqüência no Youtube [basta clicar duas vezes na imagem]. Deus abençoe.
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Mensalão “santo”
É demais! Só me faltava essa! Não bastasse o péssimo testemunho de alguns políticos da tal ala evangélica, a pataquada dos senhores Leonardo Prudente (DEM) e Júnior Brunelli (PSC), direto de Brasília, em rede nacional, virou a piada da vez na boca dos descrentes de plantão. E não adianta essa conversa de dizer que “esses são exemplos de maus evengélicios” porque somos nós, eleitores cristãos, que colocamos caras como esses lá.
Não satisfeitos de embolsar, ou melhor, "encuecar" e "emeiar" a “propina santa”, os camaradas ainda oraram para agradecer a mamata e repreender seus perseguidores, em nome de Jesus. Fala sério! É a política e a fé caminhando juntas para os quintos...
Oremos por eles, irmãos... e por nós também.
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
O tamboril de cada um
Dia desses, ministrei para a galera do Lugar Secreto [uma parte do ministério está aí na foto] algo que o Senhor falou alto ao meu coração. Recorri à passagem em que Miriam pega o seu tamboril (Êxodo15:20) e começa a louvar a Deus. Vemos que as moças que estavam com ela são contagiadas por sua atitude e a seguem, também adorando.
O instrumento que Miriam tinha à mão para adorar era um tamboril. Da mesma forma, Deus nos dá instrumentos com os quais podemos adorá-lo. Exemplo: o “tamboril” do guitarrista é a sua guitarra; do baterista, a sua batera; do cantor, a sua voz..., e assim por diante. Mas, algo me saltou aos olhos ao ler essa passagem e que revela uma das características de uma adoração sincera. Quando Miriam adorou, a sua adoração foi tão marcante ao ponto de contagiar as mulheres em sua volta a adorarem também.
A pergunta que eu lancei aos integrantes do ministério de louvor [e vale para todo cristão] foi a seguinte:
- Quando pegamos o nosso “tamboril” para adorar, a nossa atitude tem causado nas pessoas a vontade de nos seguir em louvor a Deus?
Muitos almejam subir às plataformas para cantar ou tocar. Mas, Deus não está em busca de cantores ou músicos profissionais, mas de servos que o adorem em ESPÍRITO e em VERDADE (João 4:24), de homens e mulheres desprendidos de vaidade e arredios aos holofotes da fama. Servos que louvem com sinceridade contagiante, capaz de impulsionar outras pessoas a os seguirem.“Então voltareis e vereis a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a Deus, e o que não o serve” (Ml 3:18).
O instrumento que Miriam tinha à mão para adorar era um tamboril. Da mesma forma, Deus nos dá instrumentos com os quais podemos adorá-lo. Exemplo: o “tamboril” do guitarrista é a sua guitarra; do baterista, a sua batera; do cantor, a sua voz..., e assim por diante. Mas, algo me saltou aos olhos ao ler essa passagem e que revela uma das características de uma adoração sincera. Quando Miriam adorou, a sua adoração foi tão marcante ao ponto de contagiar as mulheres em sua volta a adorarem também.
A pergunta que eu lancei aos integrantes do ministério de louvor [e vale para todo cristão] foi a seguinte:
- Quando pegamos o nosso “tamboril” para adorar, a nossa atitude tem causado nas pessoas a vontade de nos seguir em louvor a Deus?
Muitos almejam subir às plataformas para cantar ou tocar. Mas, Deus não está em busca de cantores ou músicos profissionais, mas de servos que o adorem em ESPÍRITO e em VERDADE (João 4:24), de homens e mulheres desprendidos de vaidade e arredios aos holofotes da fama. Servos que louvem com sinceridade contagiante, capaz de impulsionar outras pessoas a os seguirem.“Então voltareis e vereis a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a Deus, e o que não o serve” (Ml 3:18).
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